Bem vindo.
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Quem pode dizer qual o nosso maior medo ou a nossa qualidade?
Quem pode dizer se você está sofrendo e vivendo?
Sapateando ou mascando uma goma de mascar?
Minha elucubriações e devaneios, estão aqui, esperando para que alguém tropeçe nelas, e se encontre de alguma maneira.
Nada mais que escarro do meu ser, ou talvez, a mais reluzente chama da minha alma?
Nada pode ser dito além do nao dito.
Escrever é meu amor,
que nao me abandona.
Diogo Medeiros
Quem pode dizer qual o nosso maior medo ou a nossa qualidade?
Quem pode dizer se você está sofrendo e vivendo?
Sapateando ou mascando uma goma de mascar?
Minha elucubriações e devaneios, estão aqui, esperando para que alguém tropeçe nelas, e se encontre de alguma maneira.
Nada mais que escarro do meu ser, ou talvez, a mais reluzente chama da minha alma?
Nada pode ser dito além do nao dito.
Escrever é meu amor,
que nao me abandona.
Diogo Medeiros
Visitantes:
_"Escrever e ler são rituais mágicos.Num primeiro momento, aquele que escreve transforma a sua carne e o seu sangue em palavras. No
momento seguinte, aquele que Le transforma as palavras lidas na sua
própria carne e no seu próprio sangue. A isso se dá o nome de
antropofagia. O escritor se oferece para ser comido. O leitor lerá o
texto se o seu gosto for bom. Se o gosto do texto for bom, então o
comerá até o fim. Escrever e ler, assim, são um ritual eucarístico:
comer a carne e beber sangue. O sangue do escritor então irá circular no
corpo daquele que o leu.
Os rituais antropofágicos não se faziam por razões gastronômicas. O que
se desejava era que as virtudes da vitima fossem transferidas para o
corpo daquele que comia.
Esses textos são pedaços de mim. Li muitos textos sagradas. Comi
aqueles que me deram prazer. Os outros, meu sangue rejeitou.
Agora eu os ofereço como partes de mim mesmo. Se eles lhe derem prazer,
você ficará parecido comigo. E experimentaremos aquilo a que se dá o
nome de comunhão... "
Rubens Alves .
Rubens Alves .